love is love
Sempre quando venho aqui na aba new story do Medium e escrevo algum texto, poesia, poema ou comentário, busco de uma forma ou de outra falar sobre o mesmo tema, talvez, como diria os Engenheiros do Hawaii “por amor as causas perdidas”.
Hoje não irei inovar (grande novidade), irei falar sobre este danado do amor, mas exatamente de uma legenda que vem martelando na minha mente. Certa vez me disseram que as mensagens que mais aparentam serem silenciosas, toam como um acidente de trem em nossa mente. Permita-me ilustrar:
Essa semana quando dei uma pausa forçada na escrita do romance que iniciei e até hoje não terminei (isso explica meu sumiço por aqui escrevendo textos como este), compus um poema/poesia para a publicação de qual faço parte e na busca de uma imagem para ficar bonitona no topo, achei uma foto maravilhosa com a simples legenda: Love is love.
Agora imagine uma pessoa que já leu e continua lendo diversos livros de filósofos renomados e outros nem tanto assim, de alguns monges, dramaturgos, cientistas, gurus, padres et al., em busca de uma definição, um verbete que explicasse o que é e como surge o amor. Imaginem agora que essa mesma pessoa escreveu um texto mais ou menos extenso sobre o assunto (https://medium.com/@eldermalaquias/do-amor-15db9d6151ca), entre tantos outros textos e ainda assim, mesmo conhecendo conceitos mais rebuscados que atravessaram gerações, essa pessoa (no caso eu) se sentiu totalmente abraçada por uma definição tão simples, mais simples que a de Montaigne inclusive (ta no texto ali em cima).
Quem sabe devêssemos ter mais atenção ao que o funk e o pagode das antigas nos dizem. Talvez amor é amor (romance é romance e um lance é um lance), e nós pobres mortais não precisamos buscar tanto arcabouço para explicar o que se auto define desde seu nascimento.
As coisas são como são e na maioria das vezes nossos medos e receios só vem para de fato nos atrapalhar.
Amor é amor, meu amigo. Aceitemos isso e amemos.
A foto maravilhosa:
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