Parei, olhei, e quase não acreditei
Manhã fria de maio. O sol nascendo friorento, crescendo preguiçoso entre a névoa pouca e refletindo no vidro do pára-brisas, queimava o fundo dos olhos como a querer me obrigar a fechá-los, a devolver-me o sonho mal dormido e abortado pouco antes em nome da rotina…