Os Justiceiros Sociais deram as caras no Linkedin!
Corram para as colinas. Em breve, o Linkedin será o novo “espaço de fala” dos Marxistas Culturais e seus delírios de igualdade e liberdade. Desde que ELES definam o que é ser igual e o que é ser livre!
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Demorou, mas finalmente, os “Social Justice Warriors” deram as caras no Linkedin.
Ao longo dos anos, adquiri o hábito de cuidar de uma das mais importantes redes sociais para profissionais: O Linkedin.
Tenho uma rotina matinal, que inclui ler atualizações, enviar e responder mensagens, compartilhar conteúdo útil para meus seguidores e buscar oportunidades de ampliar minhas conexões.
Se quiser saber como eu tenho administrado meu Linkedin, este infográfico sobre como aumentar as conexões no Linkedin pode ser um excelente ponto de partida.
Mas hoje, infelizmente, o Linkedin amanheceu um lugar pior…
Hoje, fazendo minha rotina matinal de networking no Linkedin, me deparo com uma postagem, feita pela Diretora de Comunicação (Comunicação? Por que eu não estou surpreso?) de uma grande Multinacional, onde ela faz uma pergunta aparentemente simples, mas carregada (apesar de dissimulada) de frustração, rancor e misandria*.
"Onde estão as mulheres?"… Não sabemos… Mas a pergunta que fica é: Sua "empregada doméstica" é HOMEM, cara Diretora? Sim… Aquela que faz o seu trabalho de casa, enquanto você paga de Justiceira Social no Linkedin é HOMEM, ou você subjuga uma MULHER, submetendo-a à trabalhos domésticos que mantém a mulher fragilizada e desempoderada? Que feio essa sua hipocrisia, hein moça? Você é machista!!!
Na postagem acima, a referida profissional reclama sobre a ausência de mulheres entre os palestrantes do evento 7º Fórum Liberdade e Democracia, evento criado pelo Instituto de Formação de Líderes.
Não vou entrar no mérito de falar do EVENTO, uma vez que ele fala por si. E a proposta deste texto é falar sobre a atitude que foi adotada, covardemente, contra o evento e seus criadores. Pois, como é peculiar aos Justiceiros Sociais, o objetivo é acusar, denegrir e cagar regra. Mas nunca, em nenhuma hipótese, ajudar de forma produtiva e colaborativa.
Mas, voltando ao mimimi da "Sra Diretora"…
Desnecessário dizer que um monte de "minions" estavam em chamas nos comentários, concordando efusivamente com o “questionamento social” inocentemente lançado pela distinta senhora. Também não é preciso dizer que não havia absolutamente nenhuma voz questionando sobre a VALIDADE e UTILIDADE do post em questão. Analisando pelo ponto de vista "ad-hominem" percebe-se, no perfil do Facebook da senhora Diretora que ela é "feminista" (femista, eu diria) e que o cargo da senhora em questão me faz pensar sobre as razões dela não ser publicamente questionada. Afinal, Justiceiros Sociais são covardes, desleais e especialistas em linchamentos virtuais, usando o anonimato e o tráfico de influência. Não gostaria de ser alvo dos MAV’s liderados por alguém na posição desta senhora.
Mas, como eu sou um cara que ODEIA Justiceiros Sociais, com a mesma intensidade que odeia o Politicamente Correto, gostaria de conduzir uma série de ponderações acerca do fato que gerou este texto.
Vamos às ponderações:
01) O evento é PARTICULAR e PRIVADO, porém aberto ao público. Sendo assim, os seus organizadores NÃO TEM que convidar ninguém em função do seu gênero. A não ser que a temática seja estritamente ligada à questões de gênero. E mesmo assim, ainda tenho minhas dúvidas. Independente disso, ainda assim, o evento é de responsabilidade de seus organizadores e esse gozam de ampla liberdade para convidarem quem lhes for conveniente, sem que isso deva ser transformado numa questão de "Desigualdade Machista Patriarcal";
02) Novamente, pra reforçar: É um evento PRIVADO, e sendo assim, o organizador tem o DIREITO de convidar quem ele queira, ou simplesmente não convidar. Ninguém, não importa seu cargo, onde trabalhe ou seu papel social, tem o direito de demonizar ou julgar de forma cínica uma escolha de palestrantes, SIMPLESMENTE para desmerecer maldosamente o evento. Principalmente, se essa pessoa não pagou para estar presente e certamente não se dispôs a ajudar em nenhum momento;
03) Em nenhum momento fica claro se os organizadores do evento convidaram mulheres para estarem presentes. Essas mulheres, caso tenham sido convidadas, podem ter se recusado a participar por problemas de compromissos ou outras questões. A preocupação da Justiceira Social aqui apresentada CLARAMENTE não é buscar uma solução, mas linchar aqueles que não seguem sua agenda histérica de femismo. Sempre, é claro, em nome da liberdade e igualdade. Desde que ELA e seus pares definam o que é igual e quem pode ser livre;
04) Pergunto, se ao invés de criminalizar de forma cínica e dissimulada os organizadores, a fulaninha em questão chegou a procurá-los e sugerir nomes de grandes líderes mulheres que poderiam estar presentes, agregando ainda mais valor ao evento. Acredito que a pessoa que ilustra este Post tenha inúmeros contatos, por ser Diretora de Comunicação de uma Multinacional, e apresentar uma carreira sólida em boas empresas. Infelizmente, para os Justiceiros Sociais, como ela, é mais fácil usar seu poder para iniciar um linchamento virtual, criminoso, sem antes verificar a razão de não haver mulheres no time de palestrantes, do que perguntar: "posso ajudar a indicar profissionais de destaque para o próximo evento?". Pra quê ajudar, quando você pode cagar regra e criminalizar, né?
05) Ninguém pode ser obrigado a nada em nome da "Justiça Social". Obrigar empresas a contratarem negros, mulheres, transsexuais ou qualquer outra "minoria" é criminoso e ilegal. O mesmo vale para eventos. E se você é favorável a FORÇAR empresas a contratar quem quer que seja, sob qualquer pretexto, faça-me um favor: pode parar de ler meu texto. Você me enoja;
06) Se houvesse UMA mulher no time de palestrantes, essa cidadã certamente reclamaria que só deram oportunidade a uma palestrante mulher. Se fossem duas, provavelmente aconteceria o mesmo. Qual é o número ou o percentual exato de mulheres necessárias num evento para satisfazer os delírios daquelas que, mesmo em posições de liderança, se sentem tão frustradas por serem mulheres que precisam sair de suas cadeiras de Diretoras de Multinacionais para criticar a composição de palestrantes de um evento?
07) Por que, ao invés de infernizar e vilipendiar o evento dos outros, simplesmente por este ter "ousado" descumprir a agenda Marxista Cultural dos Justiceiros Sociais, esta cidadã não organiza o próprio evento, e chama homens e mulheres que se destaquem, mostrando o caminho para um evento mais equalitário, justo e completo? Resposta: porque dá MUITO TRABALHO, e os Justiceiros Sociais, como já disse acima, não querem propor soluções, muito menos desenvolver soluções. Para estas pessoas, miseráveis e frustradas em sua essência, basta apontar o dedo e criticar quem está fazendo;
08) resumindo: cagar regra na empresa e no evento dos outros é muito fácil. Difícil é fazer!
No final, todas as FEMISTAS são iguais: Querem TUDO, menos igualdade!
Não importa se você é uma femista universitária, que não entende nada de economia ou de liberdade e foi seduzida pela sua professora Feminazi ou se você é Diretora de Comunicação de Multinacional: Se você tem problemas psicanalíticos envolvendo recalques, autoestima e decide se tornar uma Justiceira Social, que coloca o dedo na cara dos outros e quer cagar regra, ditando o que as pessoas e empresas devem ou não fazer em nome do seu conforto psicológico e da sua agenda marxista, meu recado pra você é:
EU TENHO PENA DE VOCÊ! MUITA PENA! É triste que sua vida seja tão miserável que a ÚNICA coisa que te satisfaz é tentar sanar suas dores infernizando os outros!
Você precisa MUITO de tratamento psicológico. Quiçá, Psiquiátrico!
Bom dia para quem é LIVRE!
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Referências:
01) Para entender os termos "femismo", "misandria", "sexismo" e "feminismo", veja esta imagem:
02)