e-Sports feminino

Lucas Pliessnig Stoekly
Tendências Digitais
2 min readJun 17, 2018

Com o crescimento do e-sport, foi de se esperar que sua veiculação também crescesse. Nisso houveram novas equipes para complementar a área dos e-sports, as equipes femininas, que a pouco tempo se tornaram mais presentes no meio competitivo.

Nicolle “Cherrygumms”, a primeira jogadora pro de Tom Clancy’s Rainbow Six Siege.

Parte dessas equipes surgiram de usuárias que fazem, videos de gameplays para o youtube ou twitch, as vloggers ou streamers dependendo da plataforma, em jogos como League of Legends, Overwatch, CS:GO, e outros. Conforme suas performances nestes jogos eram visíveis, fez com que fossem convocadas para formar equipes no meio competitivo.

Algumas pró players(jogadoras profissionais), criaram suas próprias equipes para participar em jogos que mais tinham vontade de competir. Como Nicolle(imagem ao lado), que ao idealizar seu canal no youtube, conseguiu criar a organização de e-Sports Black Dragons, que é atualmente um dos melhores times de Rainbow Six do Brasil.

Olga Rodrigues, Primeira pro player trans do Brasil

É visto como uma macro-tendencia a representatividade nos canais de transmissão digital e nos e-sports pelo fato de em pouco tempo, principalmente os e-Sports tem atingido todos as idades e gêneros, visto que no meio femino competitivo há uma técnica transexual(imagem ao lado), que agora entrará em uma equipe como jogadora.

E é isto o que esta tendencia está proporcionando no comportamento digital, com que novas e novos jogadores se sintam representados no meio dos jogos competitivos, fazendo com que estes usuários possam também um dia representar os próximos atletas que virão.

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