Nas décadas de 1950, 1960 e 1970, gravadoras, maestros, grupos e músicos participaram de uma espécie de jogo com o público. Foi nesse período que, por razões comerciais, contratuais ou até por brincadeira, surgiram personagens musicais fictícios que existiram apenas nos estúdios de gravação e nas capas dos discos. Entre eles, estavam alguns dos mais importantes instrumentistas brasileiros.