música para os ouvidos são memórias para o coração
A música e a relação que o ser humano tem com ela é cientificamente comprovada. Mas o que a gente tem a ver com isso?
Eu não sei você, mas a minha relação com a música é algo que transcende a explicação em alguns momentos. Me lembro que, desde pequena, eu sempre fui interessada por instrumento, ficava cantarolando e dançando o dia todo — e faço isso até hoje, viu? Meu carro é o meu maior palco! –.
Certa vez, em uma viagem que fiz para o Canadá, fui visitar um local e o monitor da viagem nos sugeriu que descêssemos do ônibus ouvindo uma música no fone de ouvido para que sempre que a gente a ouvisse de novo, lembrasse do passeio que faríamos naquele momento. E, acredite ou não, toda vez que ouço a música que escolhi, lembro exatamente dos meus passos e de todo o cenário a minha volta.
Acha loucura? Pode parecer, mas é científico. Uma matéria publicada no G1 recentemente cita um trecho de um livro chamado “A música no seu cérebro”, de Daniel Levitin, que diz:
“Cada vez que nós ouvimos um padrão musical que é novo para os nossos ouvidos, nosso cérebro tenta fazer uma associação através de qualquer sinal visual, auditivo ou sensorial. Nós tentamos contextualizar os novos sons e, eventualmente, criamos esses links de memória entre um conjunto particular de notas e um determinado local, hora ou conjunto de eventos.”
Você deve estar se perguntando “Mas por que essa pessoa tá contando toda essa história e, principalmente, o que que tem a ver o digio com tudo isso?”
Bem, deixa eu te dizer que o digio é feito por diversas pessoas, cada uma com suas experiências, gostos musicais e memórias. E todo mundo aqui concorda com uma coisa: a vida é muito boa e deve ser vivida para colecionar boas histórias para contar.
Por isso, o digio mergulhou de cabeça no mundo da música. Porque a gente sabe que quando você vai ao show do seu artista preferido e a música da sua vida toca, seu coração acelera, a emoção vem à flor da pele e você entoa aquela canção com todo o seu fôlego para extravasar a energia que está fluindo de você. Durante o MECA e o João Rock, cada um de nós teve um momento desse em algum show — o meu foi no show do CPM 22 enquanto tocava Um Minuto para o Fim do Mundo (minha música predileta nas playlists do digio).
A gente vem trabalhar diariamente repetindo o mantra de que “ninguém acorda querendo um cartão de crédito e, sim, uma viagem, um objeto, uma experiência” e, nesse sentido, temos focado nossos esforços em criar um produto que torne a realização desse desejo possível. E é por isso que o digio tem tudo a ver com música — porque se queremos ajudar as pessoas a transformarem os desejos em histórias para contar, então encontramos nos principais festivais de música do Brasil o lugar para concretizar tudo isso.
A gente espera que você curta muito os descontos nos ingressos, os bônus para consumo durante os shows e, principalmente, colecione lembranças incríveis.
E se você gostou dessa playlist, você pode ver outras no nosso canal lá no Spotify clicando no link abaixo:
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Ainda não tem o seu digio? Peça o seu aqui.
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