UX Design em Natal-RN: o que fizemos em 2016 e o que seremos em 2017
Das certezas às perguntas essenciais
Relembrando…
O ano de 2016 trouxe para a comunidade digital potiguar muitas oportunidades de pensar e repensar tecnologias. Fomos despertados (e desafiados) a concebê-las na perspectiva de uma boa usabilidade e experiência para as pessoas. Com isso, percebemos que
o aprendizado da experiência do usuário é um caminho e não o fim. É uma ação contínua e de potencial inovação para os produtos e serviços digitais que desenvolvemos em nossos contextos.
A comunidade UX Design Natal surgiu do desejo de discutirmos e disseminarmos aprendizados sobre UX vivenciados em nossos times, organizações e instituições de ensino. Ao longo desse ano, nós
- Conectamos diferentes perspectivas e saberes: acadêmica e profissional, ciências tecnológicas e ciências humanas.
- Produzimos conteúdo local sobre o tema, compartilhando conhecimentos e versando sobre diferentes temas. Tornamos nossos canais na web verdadeiros territórios educativos, fomentadores de ideias e — principalmente — perguntas e questões sobre UX.
- Realizamos eventos para difundir e debater conceitos, práticas e oportunidades de design para experiência do usuário, criatividade e inovação.
- Conhecemos muita gente querendo fazer a diferença e inovar com relevância e criatividade.
- Pudemos pensar em problemas de nossa cidade. E notamos o quanto a UX está presente em nossos cotidianos.
Nos conscientizamos que a UX é mais offline do que online. É muito mais vida real e humana — complexa, sinuosa, imprevisível — do que a linearidade de nossas indentações. Codificamos no virtual para oportunizar experiências em situações reais.
Perspectivas
O que podemos esperar de 2017?
Prefiro inverter a pergunta: O que 2017 pode esperar de nós? Que contribuições podemos deixar para o ano que se aproxima? Quais inovações concretas em UX realmente estamos dispostos a encarar e transformar em práticas diárias dos nossos espaços de trabalho e de formação?
Numa frente mercadológica, que atitudes e culturas devemos rever em nossas startups e em nosso setor digital como um todo, para criar soluções relevantes, que beneficiem tanto os negócios quanto as pessoas envolvidas, de maneira sustentável?
Numa frente formativa, que estratégias educacionais e acadêmicas podemos realizar em sala de aula, em laboratórios de pesquisa, nos espaços (dentro ou fora) das instituições de ensino, para fomentar o pensamento de inovação em UX?
Desenhando uma trajetória
Temos nas mãos algumas das possíveis rotas para evolução da experiência do usuário. No entanto, em vez de muitas respostas e certezas, concluímos este ano com uma importante e instigante curiosidade: que profissionais de UX seremos em 2017? Que sejamos, cada um de nós, a melhor resposta para essa pergunta.
Quanto às certezas, apenas uma palavra:
Gratidão.
A cada um de vocês.
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