Eu queria ser alguém que escreve cartas.Não bilhetes, nem e-mails.
Cartas daquelas cheias de indagações, que levam um tempão para serem escritas e chegam ao destino com as marcas de nossos dedos, cheios de suor e grafite.
A gente pode tropeçar, esquecer do que é importante, ouvir um monte de não…
A paixão pode virar tédio, o mundo ficar cinza…
O que amamos pode ir, o que gostamos acabar…