Wayra entra em nova fase para escalar conexões e gerar ainda mais impacto no ecossistema empreendedor
Desde o início da sua história, a missão da Wayra Brasil tem sido apoiar o desenvolvimento de startups e fomentar a profissionalização do empreendedorismo nacional. Mais recentemente, com o foco em escalar startups em estágios mais avançados, surgiram também novas necessidades. Afinal, se em 2012 a Wayra inovava ao ofertar ambientes abertos e posições de trabalho para os empreendedores do seu portfólio, nos últimos dois anos o hub de inovação aberta da Vivo tem investido fortemente em conectar essas startups com corporações para mais negócios, principalmente com a Vivo e com outros investidores e parceiros.
“A Wayra vem se transformando ao longo de sua jornada. Vimos nosso espaço se tornar muito mais um ponto de encontro, um local para que fossem estabelecidas relações fortes e duradouras para a geração de negócios”, detalha Lívia Brando, country manager da Wayra no Brasil.
Dedicado a incentivar ainda mais essas conexões entre os empreendedores do seu portfólio e aproximar a Vivo de mais startups do ecossistema, o hub de inovação aberta inaugura uma nova fase. A partir de agora, em parceria com o Cubo Itaú, a Wayra aposta fortemente na habilidade de fomentar a troca de experiências e desenvolver uma comunidade empreendedora entusiasmada, que envolve não só fundadores, mas também corporações e fundos de investimentos parceiros. Juntos, Wayra e o Cubo Itaú passam a promover agendas integradas para escalar as iniciativas de inovação aberta e fomentar ainda mais as conexões e negócios entre startups e corporações.
Além de conexão digital com uma comunidade com mais de 400 startups, 20 grandes empresas e diversas organizações estratégicas, a Wayra passa a ter também um espaço exclusivo no Cubo como ponto de encontro e networking.
“As relações pessoais são insubstituíveis, e não queremos perder essa oportunidade de estar olho no olho, de conversar no cafezinho ou de fazer uma reunião presencial para gerar negócios e tomar decisões. Estar dentro de um ecossistema de alta densidade empreendedora como o Cubo catalisará ainda mais essas oportunidades”, celebra Lívia Brando.
No novo espaço no Cubo Itaú, a Wayra também estará mais próxima de outras corporações e fundos de investimento que também têm interesse em inovação aberta, como é o caso da Redpoint eventures, gestora do fundo investido pela TIV — Telefónica Innovation Ventures, fomentando novas parcerias e potenciais coinvestimentos.
Acasos que podem gerar novos negócios
Poder trabalhar de qualquer lugar é uma tendência que ganhou força, mas o encontro inesperado, também chamado de “serendipidade”, pode fomentar novos negócios e ideias que não seriam imaginados ou alavancados à distância. Nessa nova fase, a expectativa é que as “gratas surpresas” dos encontros ao acaso levem a geração de novos dos negócios, entregando ainda mais valor ao ecossistema empreendedor.
Além de proporcionar novas oportunidades de sinergias com outros players do empreendedorismo, a parceria com o Cubo Itaú também oferece vantagens para as investidas da Wayra, que terão acesso livre ao Cubo, fast track nos desafios corporativos, além de interação com startups em estágios mais maduros para a troca de conhecimento, espaço para eventos e reuniões, bem como um período de acesso gratuito ao programa de membership do hub do Itaú. Da mesma forma, a Wayra também oferece à comunidade do Cubo a oportunidade de participar dos encontros mensais do Wayra Pitch Day, evento em que fundadores apresentam suas startups para a Vivo, além de terem acesso aos Desafios Wayra, aumentando as chances de fazer negócios com a Vivo e escalar suas startups.
Neste novo ponto de encontro adaptado às formas híbridas de trabalho do futuro, a ideia é trazer o protagonismo das pessoas, inclusive da equipe da Wayra que tem autonomia para decidir de onde trabalhar, seja desse novo espaço, de casa ou do escritório da Vivo, por exemplo. O mesmo poderá acontecer com os colaboradores da Vivo que também poderão usar o espaço.
“Por meio de encontros em torno de temáticas e interesses comuns, a expectativa é que aconteça uma maior troca de conhecimentos nessa comunidade empreendedora estendida, o que promete prover o estímulo necessário para que empreender e investir em inovação aberta possa ser um processo cada vez mais colaborativo”, reforça Livia.
