De poucos em poucos minutos, pessoas chegam rasgando num estrondo o céu azul em cima do apartamento. A sombra passa, agourenta e rápida, e por um instante a conversa morre. “Pausa…
Pegue quatro fileiras de horas e temos um dia.
Há que se ter um desprendimento que eu não sabia que tinha para se misturar assim na cidade. Antes das sete eu colei os cartazes no trajeto de sempre, nem doze horas e não sobrava…