#5 A expansão profissional, o início da comunidade VUI BR, a piscina de bolinha e o reconhecimento de um legado

Janaína Pereira
13 min readApr 22, 2021

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"Ei, o medo de falhar só vai paralisar até se transformar no que você mais teme…"

#ConteúdoDaImagem: uma foto tirada por mim. Foi meu último aniversário na empresa, Janeiro de 2019. Minha mesa possui um monitor do lado esquerdo e um telefone PABX do lado direito, ambos cheios de post-its com mensagens do time de VUI. Na tela do monitor, um desenho feito pela Camila Alves de uma garota sorrindo usando um vestido roxo, cabelo curtinho, segurando balões coloridos e a frase "Com muito amor". Ao centro, uma caixa de presentes.

Eis o capítulo 5, pessoa leitora! Agradeço de coração todos os comentários e feedbacks que recebi sobre essa série de artigos recheada de VUI Design e a minha trajetória profissional de quase 10 anos. 😬 Vocês não fazem ideia de pra onde a escrita dela me levou, são tantas reflexões e pensamentos…

Bom, pra quem caiu aqui sem entender o que é o número #5 do título, saiba que foi nesse outro post que tudo começou, lá eu explico toda a dinâmica da série e estrutura dos artigos. Agora, se você já está vindo do texto 4, vem que eu mostro como foi sair de uma empresa depois de 8 anos trabalhando lá…

💬 🔑 palavras-chaves: #legado #pedirdemissão #últimoemail #aniversário #formaçãoprofissional #lembrançaseternas #festadafirma #liderança #autoconhecimento #novoshorizontes #comunidadedevui

2018: o ano em que me redescobri como profissional 🚀

Continuando minha linha do tempo profissional, chegamos em 2018, estou com 7 anos como VUI no mercado. Mercado? Bom, até então, mercado que eu conhecia através da cartela de clientes da empresa. As posições de gestão me fizeram ainda mais olhar para fora da portaria do prédio, querer conhecer mas concorrentes e não-concorrentes, profissionais experientes como eu e iniciantes… finalmente, havia chegado o momento de enxergar além do filtro corporativo. Benchs já eram rotinas, mas essa era só a ponta do iceberg. Há muito mais do que a sua vã análise técnica e/ou filosófica de usabilidade pode imaginar— e era isso que eu queria explorar. Quem eram essas pessoas? Quais eram essas empresas? Quais são os nichos de mercado que eu ainda não conheço nessa área? Por mais que eu estivesse rodeada do meu time que tanto amo (até hoje! ❤), precisava de outros pontos de vista.

Lição aprendida número 23: Uma das características humanas mais peculiares é a capacidade de chegar no mesmo resultado por várias maneiras diferentes. Procure usar essa habilidade sempre que puder, seja no seu trabalho ou na vida, entendendo e assumindo que sempre tem alguém com o mesmo intuito que você, mas fazendo diferente.

Nessa nova jornada que queria traçar, fiz uns combinados comigo mesma:

  • Fazer mais cursos presenciais sobre UX no geral: queria ter a experiência clássica do networking e adquirir conhecimentos em áreas paralelas do guarda-chuva de UX passando tudo pelo processo cotidiano de adaptar para a minha realidade de design conversacional (que nem tinha esse nome na época…);
  • Movimentar meu Linkedin seguindo novos conteúdos: como minha escola profissional se iniciou junto de um americano, também queria saber quem estava fora do Brasil fazendo interfaces em outros idiomas — e sim, nesse primeiro momento, foquei no consumo de conteúdos em inglês, os contatos aqui do Brasil foram surgindo via algoritmo, organicamente;
  • Participar de encontros, os famosos meetups, da Bots Brasil, uma comunidade de profissionais: algumas pessoas do meu time começaram a comentar sobre a conferência que a Bots faria e achei aquilo incrível, queria me jogar de mente e alma nessa onda. Bom, sou maria-grupinho desde que me entendo por gente, não nego uma aglomeração e um objetivo coletivo para produzir algo.

Lição aprendida número 24: Hoje vejo que poderia também ter mandado mensagens no privado para as pessoas no Linkedin. Não fiz por pura vergonha e síndrome da impostora. MANDEM MENSAGENS PARA AS PESSOAS NO LINKEDIN USANDO O BOM SENSO, EU SUPLICO. Muitas vezes, assim como nas abordagens para vagas, a resposta não vem por causa da mensagem inicial. As pessoas experientes não estão lá pra fazer tudo pra e por você, a qualquer custo, só porque você pediu. Por mais óbio que seja, pense bem nesse primeiro contato, será seu cartão de visita. Busque pela troca de experiências e, se sentir abertura, entenda o que essa pessoa tem a oferecer. As pessoas que tiverem tempo e vontade, responderão. Amo receber mensagens semanalmente porque quem tá iniciando me tira do automático que o cérebro teima em nos colocar.

#ConteúdoDaImagem: um print das conversas privadas do meu Linkedin. Uma pessoa me mandou o seguinte texto: "Obrigada, Jana. Estou muito feliz que venci a vergonha de falar com vc e vamos conversar na sexta! Boa semana para gente."

Cursos: uma paixão que me fez querer ensinar também num futuro não tão distante…

O primeiro semestre de 2018 foi marcado pela honra e oportunidade única de fazer parte da primeira turma do curso de Liderança em UX com o Anderson Gomes. Lições preciosas que aprimoro até hoje no meu dia a dia. Fora a turma que só tem gente fera e do bem, como o Aurélio Jota (in Memorian) que já falava do Design System que construiu, Pedro Belleza que monta a UXCONF BR com tanto primor… ainda bem que tenho uma foto para guardar esse momento! 😌

#ConteúdoDaImagem: foto. Em um ambiente interno, 26 pessoas estão de pé, ao centro da imagem, posando felizes para a foto de encerramento de curso.”

Liderança sempre foi e será um tema muito importante e interessante pra mim. Desenvolvi a minha em projetos sociais voluntários durante uma década, desde 2010, em uma organização chamada Rotary International. Portanto, levei algumas bagagens pra vida corporativa. Mas relacionar minha experiência social com a minha trajetória em coordenação e com os novos aprendizados adquiridos junto da turma e do Anderson foi supersônico pra mim. Não poderia existir melhor receita! Nesse momento, consolidei meu estilo e enxerguei tudo, minhas características e gaps, com muito mais clareza do que antes.

Lição aprendida número 25: Essa série já falou de liderança — procure as seções dos artigos anteriores. Vou apenas reforçar que a arte de liderar nunca termina, sempre se reinventa. 🙏

E o ponto alto do segundo semestre foi o intensivão da Tera. Fiz a formação em UX deles e lembro muito bem da reação das pessoas quando disse que trabalhava com UX para design conversacional e bots. "Eu adapto tudo depois para o que eu faço e aquilo que eu não conseguir fazer relação fica de aprendizado para projetos que ainda nem sei que farei!", disse algo mais ou menos assim. E isso se concretizou mesmo… mas essa parte deixaremos para posts futuros 😆 Levo essa turma no coração e acompanho pelo Linkedin o desenvolvimento de parte dessas pessoas com muita devoção.

#ConteúdoDaImagem: foto. Em um ambiente interno, 13 pessoas estão de pé, ao centro da imagem, posando felizes para a foto de encerramento de curso.”

Conheci também professores e professoras de vários backgrounds diferentes. Admiráveis demais! Eu recomendo seus materiais e perfil do Linkedin sempre que posso! Aliás, sempre tive uma conexão inexplicável com quem leciona, tenho contato até hoje com minhas orientadoras da faculdade — e já falei do livro do meu professor de Comunicação Comparada no post que montei para a série 21 para 2021 da Bots Brasil.

Foi nesse momento que assumi pra mim mesma que gostaria de ensinar também e que UX dá espaço pra quem consegue enxergar que negócio e experiência nunca se separam. Obrigada, Tera

Lição aprendida número 26: Você já ouviu falar na pirâmide de Glasser? Segundo essa teoria, a forma como absorvemos o conhecimento aumenta ou diminui a chance de realmente aprendermos algo:

10% lendo; 20% ouvindo; 30% observando; 50% vendo e escutando (ao mesmo tempo); 70% discutindo, debatendo, conversando, repetindo; 80% praticando, perguntando, escrevendo, interpretando, revisando, demonstrando etc; e 95% ensinando, explicando, resumindo, estruturando, elaborando, ilustrando etc.

E também tem um outro que fiz em 2019, aproveitando o pacote de cursos mais marcantes dessa época pra citar aqui, que me trouxe o conhecimento mais detalhado sob o ponto de vista de quem emprega sua voz nas conversas que escrevemos. Simone Kliass e Jason, hoje meus grandes amigos, me fizeram entender ainda mais minha fascinação por voz. Obrigada ❤

#ConteúdoDaImagem: foto. À esquerda, Jason, homem branco usando óculos e camisa preta. Ao lado dele, no centro, estou eu, negra de camisa verde segurando um certificado de conclusão do curso. À direita, ao meu lado, Simone, mulher branca e loira, usando camiseta preta sorrindo para a foto.

2019: "uma bifurcação cravada na estrada", como diria Billie Joe (Green Day)

A essa altura do campeonato chamado carreira profissional, eu já sabia quais passos queria dar. O que queria fazer. O que precisava melhorar como profissional. E que queria ajudar quem estava chegando na área, mesmo que não fosse dento da empresa, conhecendo essas pessoas e doando meu tempo como voluntária. Sim, era a vontade de criar a VUI.BR germinando em mim.

Nessas minhas andanças de 2018, conheci o Heryk Slawski. Ele estava na Tera e se interessou pelo mundo das interfaces de voz, antenado nas novas tecnologias, como sempre. Mas foi em 2019 que Heryk e a Tera me ajudaram a fazer o primeiro meetup brasileiro de VUI no Google for Startups, foi no mês de Abril. O título era: Voice User Interface & UX Design: Como anda esta relação? DEMAIS, NÉ?

Serei eternamente grata por isso, eles não sabem o quanto! 🙏 E é claro que eu não iria sozinha! Pra aumentar o tempero #GirlPower, chamei duas parceiras, Ariana Dias e YahDuc. Resultado: apareceu mais gente do que eu esperava e foi muito mais rico do que qualquer sonho meu. FINALMENTE ESTAVA CRIANDO CONEXÕES ENTRE AS PESSOAS DO MERCADO COMO UM TODO, não só na empresa.

#ConteúdoDaImagem: foto. Ambiente interno de um auditório. 76 pessoas estão sentas em poltronas em formato de arquibancada. Todos participantes do primeiro encontro de profissionais da área de VUI.

Lição aprendida número 27: Os seres humanos são seres altamente relacionáveis. Portanto, se você é "euquipe", ou seja, atua sem a companhia de outra pessoa, se envolva em comunidades de profissionais da área. Agora existem também, além da VUI BR e da Bots Brasil, a UX Writers Brasil, a Tech Writers BR, a ChatbotLabs… e sei que mais algumas podem e devem surgir 😃

Vou falar mais sobre a comunidade no próximo post, é claro que ela merece um capítulo inteiro e à parte ❤

Voltando um pouco para a perspectiva de dentro da empresa, os 8 anos de atuação por lá se aproximavam e a autoavaliação era mensal, praticamente. E com a autoexposição que tive nos cursos, posts no Linkedin, presenças em eventos e encontros da VUI BR, convites para deixar a empresa apareceram. Após muita reflexão, conclui que queria construir algo que não estava no horizonte estratégico da empresa. E isso é completamente natural. Meu horizonte se abriu, enxergava muito mais longe do que antes, e eu não queria abrir mão disso, pois sabia que era o momento de me reinventar, seja onde eu estava empregada ou não. Eu já estava em um ponto da minha carreira que podia escolher qual caminho trilhar. Por mais que sair significasse passar novamente pelo processo de demonstração dia a dia do que eu sou capaz, estava disposta a trocar essa estabilidade pela oportunidade de experimentar o novo.

Como o profissional não se separa do pessoal em momento algum, deixo aqui a citação de uma situação muito peculiar, algo que somente quem viveu vai conhecer nos detalhes. Assim que decidi sair da empresa, me acidentei em uma piscina de bolinha durante uma festa feita pela Mutant. Tive que operar a tíbia e colocar uma placa permanente de metal que ajuda meu joelho na minha sustentação. Deu tempo de ficar com esse presentinho 😆

Como a nova empresa, o Itaú Unibanco, esperou pela minha recuperação de 2 meses e meio, aceitei a proposta e oficializei minha saída da Mutant no dia 01.11.2019.

Deixo o meu LONGO e-mail de despedida aqui na íntegra — com gifs e tudo — , ele continua dizendo o que precisa ser dito:

TÍTULO DO E-MAIL:"Uma bifurcação cravada na estrada"Pessoal,Como alguns já sabem, a partir de hoje, não estarei mais na Mutant com vocês.Escrevi um longo e-mail para registrar minha jornada por aqui.Nesse momento de transição para meu próximo ciclo, não poderia deixar de agradecer aos antigos, novos e recém-chegados profissionais com os quais construí atendimentos humanizados e amizades. Alguns estão aqui, outros não e alguns voltaram, então, falo pensando em todos. Eu vi essa empresa crescer de 50 para algumas mil pessoas enquanto aumentava de três para centenas de clientes com URAs, VDA, chatbots, landpages, apps, enfim, tudo o que a Mutant e suas empresas fazem hoje...Fui a 3ª designer da empresa e uma das 10 primeiras mulheres contratadas pela LM Sistemas em 2011...
Nesses anos todos, sempre fui muito bem recebida nas Diretorias, Gerências e Coordenações de Administração, Compras, CX, CXM, Design, Estúdio, Financeiro, Infra, Innovation Labs, IVR/Digital, Jurídico, Limpeza, Marketing, Clientes (Performance e Facing), RH, Scrum Masters, TI... Nossa... MUITO OBRIGADA!- Scrums: demonstraram o quanto a união de uma equipe e das squads fazem total diferença durante o processo de execução dos projetos;- DEV: parceria ETERNA! Vocês me desafiaram da forma mais saudável possível e me subsidiaram em soluções baseadas nos retornos dos serviços, algo que personaliza DEMAIS a experiência do usuário;- QA: assumiram as estratégias de execução de teste que propus nas implantações quando demonstrei o quão simples elas podem ser em fluxos que se cruzam e prestaram suporte contínuo durante os testes de usabilidade;- BI: me apoiaram muito na defesa do processo e manutenção correta do spec, afinal, há uma metodologia de marcação de SP e precisamos trazer novos insights de acompanhamento de performance das aplicações;- Performance/Facing/BOP (antigos nomes das áreas): sempre que possível, me deram voz para mostrar ao cliente que a experiência do usuário é o caminho para o sucesso no relacionamento deles com o cliente final;- TI e Infra: foram várias as trocas de notebook, VPN, wi-fi e ramais.... nos momentos em que mais precisei, deram a urgência necessária;- Limpeza: mantiveram o local o mais limpo possível todos os dias, sem falhas;- Recepção, Financeiro, Compras e Jurídico: me suportaram nos momentos de dúvidas como gestora iniciante e profissional em constante transformação;- RH: possuem muita vontade de fazer ainda mais e melhorar o dia-a-dia de todos, agradeço demais pela abertura sem precedentes que me deram nos assuntos que tínhamos em comum;- Marketing: permitiram que eu ajudasse na revisão/colaboração dos posts do blog sobre URAs ativas e receptivas e abraçaram as poucas propostas que eu tinha, muitíssimo obrigada mesmo por tudo;- Innovation Labs e CX: abriram espaço e portas muito engajadoras, fiquei extremamente agradecida pela recepção, muito obrigada por tudo;- Locutores de URA: permitiram que tivéssemos uma relação saudável e altamente profissional, "aprendi um caminhão" com vocês;- Grupo #JogaJunto do Hangouts: gamers, nerds e achados/perdidos, permaneçam unidos e realizando o #GameNight, além de festas das datas comemorativas!- Área de Design e Estúdio: me incentivaram dia após dia a persistir no meu melhor. O que construímos juntos não é pouco: é atemporal. :)Agradeço a cada um por compartilharem tempo, paciência, cumplicidade e, principalmente, a essência de vocês comigo. É isso que eu levo de mais valioso desse número cabalístico de 8 anos por aqui, mesmo que não haja valor calculável nesse caso (oito é o símbolo da eternidade em pé, já perceberam?).
Por esses e outros motivos, será impossível citar nomes neste último e-mail.Tentei ao máximo, quase que diariamente, demonstrar a admiração e o respeito pelo trabalho das pessoas que me inspiraram por tanto tempo enquanto estávamos todos juntos.Sou eternamente grata pelos incontáveis projetos que alcançaram milhões de usuários no país todo e que, de certa maneira, engrandeceram de forma singular a mim e a cada um de vocês, pessoas que se dispuseram a fazer (parte da) história das interfaces telefônicas mais conhecidas do país.
Minha passagem por aqui foi intensa desde o primeiro momento e cheia de aprendizados tangíveis e intangíveis até o último. À flor da pele! Por isso, peço desculpas por qualquer deslize meu nessa vida d'URA do dia-a-dia.É isso.Vejo vocês nas atividades da comunidade VUI Design BR que estou fomentando :)“Faça alguém ser feliz, vão lembrar de você ao sorrir.”Obrigada, obrigada, obrigada.

Além das lembranças dos momentos bons e ruins que passei por lá, como todo relacionamento possui, guardo também mensagens muito carinhosas e amizades pra vida.

Obrigada, pessoal. Muito obrigada.

20 - - : Deixei uma marca que ultrapassou o conhecimento salvo nos arquivos

#ConteúdoDaImagem: foto. Ambiente interno de um estúdio de gravação. 20 pessoas estão lado a lado fazendo gestos e sorrisos para uma câmera em um pau de selfie. Todos trabalhavam juntos na área de VUI.

Não tenho como colocar uma data neste título porque ainda consigo notar, de onde estou, mesmo depois de mais de um ano, como reverbera o legado que deixei lá. E o mais curioso é que vejo através das pessoas que não trabalharam comigo. Algumas continuam próximas e outras não, isso é da vida. Mas é impressionante perceber como essa história de 8 anos é capaz de fazer com que recém-contratades me adicionem no Linkedin, participem da VUI BR, se inscrevam nos meus cursos ou apenas me mandem mensagem para dizer que reconhecem a minha trajetória dentro e fora do mercado. Isso eu não fui capaz de prever… Aproveito o post para agradecer vocês por isso. 🙏

Lição aprendida número 28: Sempre teremos algo de nós em cada um. E isso não tem como controlar, não é intencional. Do mesmo jeito que o relacionamento do cliente com o usuário final e do cliente com o fornecedor é avaliado e cuidado, faça o mesmo com seus contatos profissionais, sempre focando em atitudes e muita escuta ativa. Isso não é querer agradar todo mundo, é saber como você quer que seu trabalho fale além de você.

#ConteúdoDaImagem: foto. Ambiente interno de um auditório. Dezenas de pessoas estão lado a lado fazendo gestos e sorrisos, a maioria com a mão para cima, para uma foto coletiva. Todos trabalhavam juntos na área de XD.

Por fim, sei que já falei do James Giangola nesta série, mas voltei a ele pra postar uma última foto nossa e também dizer que, apesar de insconsciente, só após muito tempo é que meio veio à tona qual foi a missão que desenhei pra minha trajetória nessa empresa: continuar e aprimorar, dentro das minhas atribuições, qualidades e limites, o trabalho que ele iniciou por lá.

#ConteúdoDaImagem: foto. Estou do lado esquerdo ao lado do James, a foto está em close, ambos sentados. Estou usando uma blusa branca com outra de frio azul por cima e James, cabelos loiros batendo nos ombros e óculos de grau, está com uma blusa cinza sorrindo para a câmera.

Muito obrigada por me acompanhar nesse artigo tão emocionante! O próximo é sobre a comunidade VUI.BR. Prometi esse artigo enquanto escrevia esse que você acabou de ler, é sexto desta série! Me acompanha? 😃

Acesse também as comunidades VUI Design BR e Women In Voice Brasil para mais conteúdos meus e de outros profissionais da área de VUI e correlatas também. 🤩

Indicações finais

Deixe um comentário e não se acanhe de continuar esse papo via mensagem no meu Linkedin. 😉 Até mais!

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Janaína Pereira

+9 anos em VUI e Conversational Design. Founder das comunidades VUI Design BR e Women In Voice. URAs, assistentes virtuais, VDAs, voicebots, speakers e gente ❤