Cenário: Os Guardiões do Utinga
Campanha Fúria no Inferno Verde
A Seita residente do Caern do Forte da Samaúma foi fundada em 1669 pelo lendário Theurge Uktena, Ykatean “Abre-Caminhos”, membro do Campo dos Vigias de Malditos, líder da Matilha dos Semeadores e antigo Mestre de Rituais do Caern do Ninho do Condor, sede de poder Uktena na América do criado quase um século antes por membros da Tribo que imigraram do sul do México após a conquista espanhola.
A Seita, como o próprio Forte da Samaúma surgiu para dar apoio aos Vigias dos Malditos que mantêm uma longa vigília em relação a uma poderosa criatura da Wyrm que é mantida adormecida sob o território em que veio a ser erigida a cidade de Santa Maria de Belém, muito antes que essa viesse a ser elevada ao status de Capital da Província do Grão Pará, o que só ocorreria em 1751.
Os Guardiões do Utinga devem seu nome ao grande lago de águas turvas em forma de “U” que cerca o Forte da Samaúma e também ao seu compromisso de protegerem e manterem sempre vigilantes para assegurar a integridade dos selos que mantêm aprisionada uma criatura tão poderosa que acredita-se ser capaz de anunciar o inicio do Apocalipse, caso venha a despertar.
Desde sua criação a Seita enfrentou inúmeros problemas e inimigos terríveis para tentar se estabelecer em um território hostil, onde não prosperam os Parentes lupinos dos Garou e metamorfos rancorosos da Guerra da Fúria buscam incansavelmente repelir a presença Garou para fora de seus territórios ancestrais.
Na época na qual se passa a Campanha Fúria no Inferno Verde, no inicio do século XIX, a Seita é formada quase integralmente por Uktenas de sangue amazônida, nascidos entre Parentes de sangue indígena e é liderada por uma Lenda Viva Uktena, o surpreendentemente simpático, Moacir “Sombra-da-Castanheira”, um ancião venerável que já superou impressionantes 138 anos de idade, filho e herdeiro do fundador do Caern. A influência e poder pessoal de Moacir, vai mundo além das fronteiras do Forte da Sumaúma e de sua Seita Natal, ele é reconhecido como o líder de todos os membros da tribo Uktena que podem chamar a Grande Floresta de lar. É renomado por firmar pactos com poderosos e exóticos Incarnas locais e assim ampliar a Ninhada de seu Totem Tribal e por ser favorecido pelos espíritos para ter sua expectativa de vida ampliada para muito além do que seria esperado. É dito que Moacir só será autorizado a morrer quando a presença Uktena estiver de fato estabelecida no território hostil da Floresta Amazônica.
Como conseqüência, os Guardiões do Utinga são também uma das seitas mais influentes e poderosas da região, dedicada não só a manter vigilância sobre o Maldito enterrado sob a Capital da Província, como também em manter seguros os Parentes hominídeos Uktena tomados entre as tribos indígenas locais, que são fundamentais para assegurar a permanência da presença Garou na Amazônia, diante da ameaça permanente de ataques e sequestros levados a cabo por Balans hostis a presença Garou em seus territórios.
Estrutura
Líder da Seita: Moacir “Sombra-da-Castanheira” (Lenda Viva Theurge Uktena Hominídeo)
Mestre de Rituais: Miraci “Pedra-Molhada” (Anciã Theurge Uktena Hominídea)
Mestre de Desafios: Tabajara “Relâmpago-Submerso” (Ancião Uktena Philodox Hominídeo)
Vigia do Caern: Guaraci “Fúria-do-Boitatá” (Athro Arhoun Uktena Hominídeo)
Inimigo da Wyrm: Caajara “Devora-cabeças” (Adren Ahroun Uktena Hominídeo)
Vigia da Terra: Teçá “Olhos-Atentos” (Adren Galliard Uktena Hominídeo)
Vigia do Portão: Guyrá “Assas-ao-Vento” (Adren Theurge Uktena Hominídeo)
Menestrel: Jaqui “Canção-Inquieta” (Adren Galliard Uktena Hominídeo)
Mestre do Uivo: Taiaçu “Guarda-Sementes” (Adren Galliard Uktena Hominídeo)
Matilhas da Seita
Os Filhos de Amanaci
A lendária primeira matilha liderada por um Uktena nascido no Forte da Samaúma, a Lenda-Viva, Moacir “Sombra-da-Castanheira”, abençoada pelo Sapo e criada originalmente há mais de um século, quando o venerável Theurge não passava de um Cliath que tinha recém saído de seu ritual de passagem. Foi uma matilha lembrada por seus grandes feitos, entre os quais destacam-se ousadas incursões por reinos umbrais até então desconhecidos, os primeiros contatos amigáveis com metamorfos nativos da Amazônia, o estabelecimento de aldeias formadas por Parentes com sangue Uktena e alianças forjadas com poderosos espíritos locais como o Muiraquitã, o Poraquê, a Rã Ponta-de-Flecha e o Boitatá. Por sua idade venerável Moacir é o único remanescente de sua matilha, a ele outrora se somavam nas fileiras dos Filhos de Amanaci: o Ahroun Amaru “Arrasta-Troncos”, morto em combate contra as forças da Wyrm enquanto defendia seus companheiros; o honrado Tanok “Asas-de-Condor”, morto traiçoeiramente em um ataque Balam sem jamais ter quebrado sua palavra em toda a sua longa e gloriosa carreira; O Galliard Ameyal “Voz-Cristalina”, que se sacrificou permanecendo nas profundezas de um Reino Umbral para distrair um inimigo invencível e salvar a vida de seus companheiros; E o Ragabash, Painalli “Corredor-Veloz”, que ousou explorar além dos limites da Membrana na busca por sua curiosidade e se perdeu na vastidão da Umbra Profunda.
Semeia Sob a Copa da Sumaumeira
A mais poderosa e reclusa matilha da Seita, uma Matilha de Respeito abençoada pelo Pavão Selvagem (Pavãozinho-do-Pará).
Membros: Tabajara “Relâmpago-Submerso”, Miraci “Pedra-Molhada”, Taiaçu “Guarda-Sementes”, Guaimum “Caminha-Entre-Aldeias”. Uma matilha dedicada ao monitoramento e proteção dos Parentes Uktenas, um aspecto vital para a sobrevivência da Seita.
Tabajara “Relâmpago-Submerso” (Filodox Uktena Posto 5) é reconhecido como o herdeiro da sabedoria de Moacir “Sombra-da-Castanheira”, segundo filho do Grande Ancião da Seita e pai de Apoena “Olhos-de-Serpente”, um Garou de aspecto austero e postura solene, alguém de poucas e precisas palavras, honra inquestionável e que usufrui de uma estreita relação com o Incarna Poraquê, ocupando ainda o Cargo de Mestre de Desafios da Seita, embora costume estar ausente do caern em missões relacionadas à defesa dos Parentes.
Miraci “Pedra Molhada” (Theurge Uktena Posto 5), primogênita de Moacir “Sombra-da-Castanheira”, Irmã mais velha de Tabajara “Relâmpago Submerso”, Mãe de Teçá “Olhos-Atentos” e Tia de Apoena “Olhos-de-Serpente”, uma feiticeira misteriosa e de aparência decrépita e lúgubre que lhe faz parecer muito mais velha que seu próprio pai, ela domina os segredos dos espíritos e usufrui de um vinculo estreito com o Incarna Muiraquitã, é conhecida por sua simpatia para com as Fúrias Negras e por guardar inúmeros segredos, ocupa o cargo de Mestre de Rituais da Seita e não costuma deixar o coração do caern por aparentes limitações de locomoção que não se sabe ao certo serem devido a cicatrizes de batalha ou pelo peso dos anos.
Taiaçu “Guarda-Sementes” (Galliard Uktena Posto 3), embora seja o Guardião do conhecimento sobre as linhagens de Parentes mantidas pelos Uktenas desde que chegaram a Região, Taiaçu incorpora os aspectos mais marciais de seu Augúrio, sendo reconhecido por estar à altura de um Ahroun em qualquer combate, ele dedica-se incansavelmente à proteção de seu tesouro mais precioso, os Parentes de sua tribo. Ele ocupa o cargo de Mestre do Uivo da Seita.
Guaimum “Caminha-Entre-Aldeias” (Ragabash Uktena Posto 3), um astuto Ragabash que é conhecido por ser os olhos e ouvidos da Matilha “Semeia Sob a Copa da Samaúmeira”, um emissário valioso na comunicação entre as seitas da região e as aldeias de Parentes que quase nunca é visto no Caern.
O Enxame de Jacina
A matilha que reúne os mais poderosos guerreiros dos Guardiões do Utinga, abençoada pela Libélula.
Membros: Guaraci “Fúria-do-Boitatá”, ”Caajara “Devora-cabeças”, Jatiúca “Sedento-por-Sangue”, Tambeíba “Espreita-nas-Matas”, Tucura “Saltador-Voraz” e Jaqui “Canção-Inquieta”. Integralmente dedicada a defesa do Caern e formada por guerreiros veteranos que sobreviveram à recente Guerra contra os Balans da Ilha das Onças.
Guaraci “Fúria-de-Boitatá” (Ahroun Uktena Posto 4), reconhecidamente o mais poderoso guerreiro da Seita dos Guardiões do Utinga, filho caçula do Grande Ancião, Moacir “Sombra-da-Castanheira”, usufrui de uma intima relação com o Incarna Boitatá e guarda no mais profundo de seu coração todo o ódio e rancor contra o massacre perpetrado pelos Estrangeiros da Wyrm contra os povos nativos, liderando com determinação um grupo de Guerreiros valorosos que como ele sentiram na pele e na alma as consequencias do genocídio e da ganância do homem branco e ocupa o cargo de Vigia do Caern.
Caajara “Devora-cabeças” (Ahroun Uktena Posto 3), Beta do Enxame de Jacina, filho de Itajury “Língua-de-Sapo”, neto de Moacir “Sombra-da-Castanheira” e meio-irmão de Guyrá “Asas-ao-Vento”. Um Guerreiro temível capaz de exibir a cabeça dos inimigos derrotados como troféus em campo de batalha, mas que sabe manter-se cauteloso quando a Guerra se dá em outros campos. Ocupa o Cargo de Inimigo da Wyrm da Seita.
Jatiúca “Sedento-por-Sangue” (Ahroun Uktena Posto 3), o mais próximo de um lupino que os Uktenas da Seita dos Guardiões do Utinga têm a oferecer, Jatiúca teve sua aldeia aniquilada por forças coloniais quando mal tinha a idade de caminhar sobre as próprias pernas e sobreviveu por meses sozinho no coração da floresta, até ser encontrado por Tucura, o Theurge do Enxame de Jacina, o trauma da experiência parece tê-lo tornado incapaz de comunicar-se por fala e emitir mais do que uivos e rosnados, mas lhe imbuiu de uma fúria assombrosa e uma sede insaciável do sangue dos invasores.
Tambeíba “Espreita-nas-Matas” (Ragabash Uktena Posto 3), um guerreiro especializado em táticas de emboscada e jogo-sujo, conhecido por se deitar com qualquer criatura disposta e até com algumas não necessariamente dispostas, carrega pelo menos uma cicatriz de batalha fruto de um desafio em combate no qual foi derrotado por Erínia “Olhos-Flamejantes”, contra quem guarda em respeitoso silencio um rancor além de qualquer redenção.
Tucura “Saltador-Voraz” (Theurge Uktena Posto 3), um feiticeiro poderoso e de aparência sombria instruído nos segredos do Fundo e do Além, que não deixa muito a desejar a seus companheiros de matilha no campo de batalha.
Jaqui “Canção-Inquieta” (Galiard Uktena Posto 3) acumula o Cargo de Menestrel da Seita dos Guardiões do Utinga e guarda as canções de todos os massacres perpetrados pelos brancos contra os povos nativos da região para que ninguém jamais esqueça e a chama do ódio permaneça viva e causticante em todos aqueles tolos o suficiente para considerar as mentiras dos invasores.
As Setas Precisas de Yorixiriamori
A segunda matilha de Guardiões do Caern, abençoada pelo Beija-Flor.
Membros: Teçá “Olhos-Atentos”, Guyrá “Asas-ao-Vento”, Emboá “Piolho-de-Cobra”, Cuandú “Garras-de-Tamanduá”, Aimberê “Espinha-de-Cobra”.
Teçá “Olhos-Atentos” (Galliard Uktena Posto 3) é o simpático Galliard Uktena neto de Miraci “Pedro-Molhada”, Bisneto de Moacir “Sombra-da-Castanheira” e primo e aliado de Apoena “Olhos-de-Serpente”, criado dentro das divisas do Caern desde o nascimento por sua avó, Teçá conhece como ninguém todos os segredos e histórias do Caern e ocupa com Cargo de Vigia da Terra o acumulando com as obrigações de Guardião do Caern e alfa de sua Matilha é reconhecido pela simpatia incomum aos membros de sua Tribo e pela habilidade no manejo do boaháp, os arcos indígenas.
Guyrá “Assas-ao-Vento” (Theurge Uktena Posto 3), beta da Matilha das Setas Precisas de Yorixiriamori, filho de Itajury “Língua-de-Sapo”, neto de Moacir “Sombra-da-Castanheira” e meio-irmão de Caajara “Devora-cabeças”. Um talentoso Theurge Uktena reconhecido pela habilidade em confeccionar fetiches, pela posse de um fetiche que lhe permite assumir a forma de um Acauã e por sua estreita relação com os espíritos do vento. Ocupa o Cargo de Vigia do Portão da Seita.
Emboá “Piolho-de-Cobra” (Ahroun Uktena Posto 2), antigo membro do Enxame de Jacina, foi acolhido por Teçá, após ser expulso de sua matilha original após ceder ao Frenesi Raposa durante uma Batalha e precisou derrotar Jatiúca “Sedento-por-Sangue” em desafio ritual para poder ser novamente reconhedido como Guardião do Caern.
Cuandú “Garras-de-Tamanduá” (Ahroun Uktena Posto 2), um jovem guerreiro Uktena de ancestrais africanos, reconhecido por unir força bruta e estratégia em combate.
Aimberê “Espinha-de-Cobra” (Ragabash Posto 2), Uktena de sangue africano, reconhecido por sua grande flexibilidade e habilidades de dança no que os humanos chamam de capoeiragem.
As Desbravadoras dos Bosques Sombrios
Matilha de Guerra e exploração abençoada pela Pantera
Membros: Erínia “Olhos-Flamejantes”, Elián “Luz-na-Escuridão”, Zoé “Crina-ao-Vento”. Admitidas como membros da Seita dos Guardiões do Utinga pelo Lendário Moacir “Sombra-da-Castanheira”.
Erínia “Olhos-Flamejantes” (Ahroun Fúria Negra Posto 3), uma poderosa guerreira de sangue mestiço, com feições indigenas e pele negra, reconhecida por seus feitos em campo de batalha e por vencer todos os desafios que lhe foram oferecidos, líder imponente e amorosa como uma mãe para as Desbravadoras dos Bosques Sombrios, foi a primeira Fúria Negra a ser admitida como membro da Seita por Moacir “Sombra-da-Castanheira” por mediação de Miraci “Pedra-Molhada”.
Elián “Luz-na-Escuridão” (Theurge Fúria Negra Posto 2), beta das Desbravadoras dos Bosques Sombrios é uma jovem e delicada cabocla de modos polidos e formação religiosa, Elián vivia como serva em um convento católico na cidade de Belém até ser resgatada por Erínia após sua primeira mudança, ela possui uma forte ligação com a Umbra, mas é muito influenciada pelo sincretismo religioso divulgado pelo Ragabash Língua-Ferina, por quem nutre declarada simpatia.
Zoé “Crina-ao-Vento” (Ragabash Fúria Negra Posto 2), uma jovem mulata de cabelos desgrenhados e modos ousados, com sorriso desafiados nos lábios sempre prontos para cuspir palavras-sujas, reconhecida por sua habilidade no manejo de adagas com ambas as mãos, há rumores de que ela tenha sido resgatada por Erínia em um bordel nas cercanias de Belém após sua primeira mudança, mas ninguém é tolo suficiente para tocar no assunto na presença dela ou de qualquer de suas companheiras de Matilha.
Os Humildes Servos da Mãe da Floresta
A mais infame Matilha da seita dos Guardiões do Utinga, abençoada pelo misterioso Espírito Cabano. Uma Matilha infame por ignorar com frequência as convocações do Vigia para a Defesa do Caern e os chamados às assembleias regulares da Seita, são também conhecidos por se meterem em confusão por enfiar o focinho fundo demais em problemas humanos e promoverem a Fé em Gaia entre os Parentes e povos ribeirinhos em geral através do culto a Nossa Senhora de Nazaré.
Membros: João Batista “Língua-Ferina” e João Paxiúba “Isca-de-Onça”.
Língua-Ferina (Ragabash Filho de Gaia Posto 2), originalmente recrutado como membro pela matilha “Semeia sob a Copa da Samaúmeira” pelo Filodox Tabajara “Relâmpago Submerso” após sofrer uma tardia primeira transformação, o Ragabash Filho de Gaia destacou-se por sua atuação junto aos Parentes, mas as coisas logo desandaram pelas fortes convicções religiosas e políticas que colocaram o insensato Língua-Ferina em rota de colisão com seu Alfa, pois tendo sido ordenado Cônego católico mesmo antes de sua primeira mudança, Língua-Ferina insistia em tentar conciliar suas obrigações mundanas com as obrigações junto à seita (sempre parecendo priorizar as primeiras) e contestava a ênfase da Seita em relação a limitar o trabalho de assistência e proteção aos Parentes Uktenas nas aldeias distantes da Capital da Província. Por fim, o Ragabash deixou a matilha “Semeia sob a Copa da Sumaumeira” pós ser alvo de um ritual de punição que o baixou de posto, e acabou por formar sua própria matilha após recrutar um filhote perdido Roedor de Ossos no interior da Vila de Abaetetuba.
Isca-de-Onça (Filodox Roedor de Ossos Posto 1) foi um filhote perdido, de origem cabocla, que sobreviveu por pelo menos um ano sem contato com qualquer seita ou matilha até ser contatado por Língua-Ferina que seguia os rumores no interior da provincia sobre uma criatura que assombrava os campos, de alguma forma toda essa situação que marcou sua primeira, o fez forjar um vinculo com o Rato e ser considerado um Roedor de Ossos. Ele foi acolhido e educado por Língua-Ferina e suas ideias pouco ortodoxas, formando a pequena e controversa matilha dos Humildes Servos da Mãe da Floresta, onde cumpre o papel de guia, interprete e guarda-costas de seu Alfa pelos rincões da Floresta e vilas ribeirinhas às margens do emaranhado de rios, furos e igarapés da Amazônia.
Tempestade sob o Rio
Saiba mais sobre a matilha dos protagonistas de nossa história AQUI.