Código Limpo— Clean Code: A Handbook of Agile Software Craftmanship

Wendreo Fernandes
2 min readOct 12, 2019

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Fonte: https://cdn-images-1.medium.com/max/1600/0*5QHaOtepBO5mLje1.

E aí dev, beleza? Estou começando hoje uma série de postagens a respeito de um dos livros mais importantes para nós desenvolvedores de sistemas. O intuito desse artigo e dos próximos, é tornar mais fácil a compreensão dessa obra de arte.

Espero que por meio de minha leitura e compreensão você possa se tornar um profissional melhor!

Por onde começar hein!? Bom, vamos lá…

Nessa primeira parte do livro Robert C. Martin (Uncle Bob), simplesmente nos faz refletir se o que nós fazemos em nosso dia-a-dia como programadores está correto.

Sabe aquela função enorme, criada por outro desenvolvedor (ou talvez por você mesmo) que você precisou analisar para concertar um bug? Você levou muito mais tempo para decifrá-la do que para fazer a alteração necessária, então você leu a função, a entendeu e a alterou, porém porque não a refatorou também? Porque não a tornou mais fácil para seus companheiros de equipe? Porque não quebrou a função em duas? E porque não diminiu os ifs aninhados? O simples fato de não melhorá-la, o torna cúmplice desse código ruim.

Através dos pensamentos de grandes nomes do desenvolvimento de software mundial a respeito de códigos limpos, o mestre Uncle Bob nos remete a mudar nossa maneira de pensar e agir mediante os problemas que podem levar desde uma empresa a fechar as portas, devido a má qualidade de seus códigos até desmotivar uma equipe inteira aos poucos. Isso é feito de forma simples e direta, ao final do capítulo é mencionado que por mais que o leitor não considere válido todos os futuras dicas presentes no livro, deve-se pelo menos levá-los em consideração, pois foram levantados com muitas linhas de código, testes, erros, falhas, acertos e algumas décadas.

Nas próximas semanas sai o resumo do segundo capítulo!

“O SENHOR ESTÁ LONGE DOS ÍMPIOS, MAS A ORAÇÃO DOS JUSTOS ESCUTARÁ” — Provérbios 15:29

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