Ideais… quantos mais?Desaprendendo a viver.Vendavais… quanto mais?Aprendendo a morrer.
Se minha alma se debateE dentro de mim se abateJá não tenho pacto com a sorteÉ aproximado o fim de morte
A casa ficou tão pequena naquela noite…As paredes moviam-se na minha direção.Corri pra janela, num passo largo, afoite;Te vi linda, livre, em outra dimensão!
E quando chega a madrugada - o lado maduro da noite -,a mente ferve, insone, numa espécie de açoite.Deveras, sonha acordada!
Que até nas palavras escolhidas,e no tom da voz que as profere,toquemos o mundo do outro,com respeito à sua vida,para que onde caibamos,possamos ser leves.