A realidade se estilhaça de forma sucinta e irresponsável pelas suas veias com esplendoroso pesarNão temos qualquer impressão de que isso ou…
Bendita noiteSurges sorrateira, como que tímidaE aos poucos se espalha por todo ladoNos conquista com seu ritmo leve e profundo
Não penso em falar de amorQuerer, viver outra dorÉ tempo de outros saboresSentidos, olhares, temores
Ecos aleatórios rondam a mentePensamentos, ideias, conceitos Abstrações saem de lugar nenhumO não-lugar mental é campo fértil
Corre, vai depressa
Não é hora de olhar pra trás
Vê se não demora
Logo tem gente aqui
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Porra, o abajur da vó