Um cara cheio de vida
Há alguns dias, subi no ônibus frustrada, com aquela sensação estranha de tarefa não cumprida. Achando o bilhete único na mochila, ouvi: “– Tchau lindona, te amo!”. Era o cobrador se despedindo de uma passageira. Pensei: “nossa, devem ser muito amigos ou parentes”. Passando a catraca, a…