Ca, pros íntimos — e pros paulistas.
Sou culpado de ter uma mente extremamente inquieta. E não, não é culpa do café. Eu já…
Beirava as onze da noite no decrépito bar. A música alta deixara de incomodar depois do terceiro ou quarto copo da maldita…
Um sorriso e algumas gargalhadas e lá estáDerretido como manteiga no pãoFazendo mil…
A noite suspirava calma na madrugada fria antes do estampido tomar conta do universo. Tamanha era…
Tudo começa1 kg de carne moída numa travessaEsquecera na bancadaQuando entraram na pancada
Em meio ao monte de papéis e cinzeiroEstantes habitadas pela poeiraA ponta de um cigarro morre…
Na verdade, faz um tempo que não concluo um texto que começo. Escrever, até escrevo. Mas terminar, não termino.
Uma boa parte de mim tem questionado tudo que ponho no papel, junto da esmagadora sensação de esconder…
sem muito profundas reflexões, sem palavras tão enormes quanto seus significados. buscando trôpego por simplicidade, quando o complexo demais não bate à porta há tempos e quando o fluxo de nada suplanta o fluxo de algo. preencher um só verso atulha a alma que de sede de manifestar-se quase morre. e, enquanto…