A vida é um incêndio: neladançamos, salamandras mágicas.Que importa restarem…
diga minha poesiae esqueça-me se for capazsiga e depois me digaquem ganhou aquela briga…
Não seio que querem de mim essas árvoresessas velhas esquinaspara ficarem tão minhas só de as olhar um momento.
De uma noite, vim.Para uma noite, vamos,uma rosa de Guimarãesnos ramos de Graciliano.