Do mesmo modo que te abriste à alegriaabre-te agora ao sofrimentoque é fruto delae seu avesso ardente…
Na poltrona da salaas mãos sob a nuca sinto nos dedos a dureza do osso da cabeça a seda dos cabelos que são meus
Meu povo e meu poema crescem juntoscomo cresce no frutoa árvore nova