Este é um relato de um mês de maio um tanto diferente, um tanto colaborativo e um tanto engrandecedor.
E no meio da fumaça e do concreto da cidade se deu conta que a morte, às vezes, ensina mais sobre a vida.
Escapamento do ônibus velho, o cano exaustor da lanchonete de lanches congelados, o cigarro do moço ao lado, poluição acumulada. Uma névoa que embaçou o óculos.
"Escreva sua própria história".
Eu devo ter levado essa frase muito a sério desde que fui alfabetizada e tratei de escrever longos diários, com direito a fotos recortadas…
o dia nublado. a mente acelerada e esse nó na garganta que insiste em não se desfazer. esse grito contido. a saudade de alguém. o sono interrompido. o aperto no peito. as crises de choro. a tpm. a quarta-feira de cinzas. o domingo chuvoso. o cd do Cícero. o arrependimento. o enjoo. a incerteza. o caos…
“Poltrona 44E, poltrona 44E, poltrona 44E” ela repetia mentalmente para não esquecer o acento que a levaria de San Diego a Nevada, primeira escala das três que teria pela frente.
Aconteceu na praça Roosevelt. O garoto prometeu uma manobra surpreendente enquanto caminhava com seu skate ainda debaixo do braço. Se posicionou na ponta da pista se encheu de marra e quando a platéia pensou que viria um show de manobras ele escorregou e saiu rolando pista abaixo. Permaneceu…
Um relato pessoal sobre esse casal poderoso.
Três motivos para praticar e três atitudes que podem te ajudar a viver essa experiência.
“Pessoas fazem os lugares.” Eu nunca tive dúvidas sobre essa frase.