OS ARQUIVOS JOTA

Ode ao Vagante

Eu vim do passado,
Distante e turvo.
Eu caminho no presente,
Inconstante e inseguro.
Sem esperança no futuro.

Les temps sont relatifs; l’affinité, intemporelle

Sou o que Sou

De meu espírito achei a desordem sagrada
E ao mesmo tempo profana!
Ora sútil e culta dama,
Meretriz safada,
Em seguida eremita insana!

Empatia de peso

Nan Hauser se deixava ser embalada pelo deslizar constante e sereno das ondas do mar naquele final de tarde. Como uma folha ao…

Leãozinho

A história que estou para contar de fato aconteceu… Em um tempo não muito distante, onde os leões enfrentavam a pior de todas as suas…

Um Espelho Inglês: Parte I

O ESPELHO DA RAINHA (conto originalmente publicado no site Tudors Brasil)

O Conhecimento é Feminino

Certa vez, não me lembro exatamente onde — documentário, livro, Youtube, rede social? — ouvi falarem que em termos…

Como lidar com o pessimismo?

Em muitos de minhas exposições o tom da obra é de cético realismo político, para não falar em pessimismo…