Saudades, Vinícius da tua risadamesmo do teu choroque ainda que fosse choroera lago em que se podia flutuar.
eu me vou como algo que cai devagarnunca viverei para ver meus pés tocarem o soloe algo de felicidade existe nisso.
Bruto vazio faz a vidaonde vida nunca houve;a Ligeia comovidaa Ligeia e seus amores.
negar a vidacanção triste e solitáriamas como deixar de nega-lase aceita-la é queimar a rosae beijar os espinhosou sentar-seesperando…
Tenho comigo o dia em que perdias marcas do meu rosto, fendas caras.Não me deixavam a boca a mentirao…
Olhara vida;a fábula.
queria me convencer de que nãoexiste universo vivo lá forae as coisas que tenho mandado emborapor me temerem, não mais…
meus olhos fitam um novo porvireles. não eu. estou preso no devire prestes a desvanecer no mundo.que eu desvaneça, então! Ser moribundo!
Ah, garçom; desde que me dou por gente eu moro só num barzinho qualquer.Vivo com os diabos da minha mentetudo senão uma pinga triste me é.