“Será que o pessoal não lê?”

Entre negócio, memória, arte e nostalgia: os sebos do Centro de Florianópolis por seus donos

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tudix
1 min readMay 12, 2019

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Livros à venda em sebo de Florianópolis | Foto: Mahara Aguiar

Por Karina Ferreira, Mahara Aguiar, Maria Helena de Pinho e Vinicius Claudio

E m uma área de pouco mais de 5.000 m², entre as ruas Fernando Machado e João Pinto, no Centro de Florianópolis, estão abrigados pelo menos 250 mil livros. Estão distribuídos entre sete sebos, que se mantém vivos numa região histórica em processo de renovação, entre a Avenida Hercílio Luz, o Terminal Velho e a Praça XV de Novembro. Embora a área seja de movimentação lenta, os livros estão em constante estado de transição. Passam de mão em mão, leitor em leitor, em idas e vindas. Os donos de sebo ficam. Ivete, Magali e Sérgio são três deles.

Leia o perfil de livros que representam os sebos do Centro de Florianópolis: negócios, memórias, arte e nostalgia.

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