Minha retrospectiva em livros; ano 5
2017 foi o ano de quebrar promessas
Em 2017, quebrei duas promessas feitas em 2016: bater meu recorde de 25 livros lidos em 12 meses e, quando em Dublin, ler somente obras em inglês. Curiosamente, porém, o relaxo acabou fazendo desse um dos meus anos prediletos em termos literários.
Foram "só" nove livros em 2017, sendo dois deles em bom português. Dos nove, sete ganharam 5/5 na escala leonardiana. E ainda teve a curiosidade que, por ter encontrado um pequeno erro, acabei me correspondendo brevemente com um dos autores da lista — não vou revelar quem, mas ele ficou surpreso e bem agradecido, disse que a próxima edição sairá corrigida :) .
Dois mil e dezoito será melhor porque será um ano mais leve, um ano para ler sem amarras, sem promessas, sem pressão. Estive em Lisboa e saí de lá com três José Saramago e estou neste momento em São Paulo, de onde levo pra casa um Jorge Amado (meu nono, se não me enrolei nas contas), então a fila já está boa. Enfim, segue a lista:
- Brave New World (Aldous Huxley) ★★★★★
- Seconds (Bryan Lee O’Malley) ★★★★★
- Gabriela, Cravo e Canela (Jorge Amado) ★★★★★
- Echoland (Joe Joyce) ★★★☆☆
- Turma da Mônica: Laços (Vitor Cafaggi, Lu Cafaggi) ★★★★★
- The Girl with All the Gifts (M.R. Carey) ★★★☆☆
- The Handmaid's Tale (Margaret Atwood) ★★★★★
- The Old Man and the Sea (Ernest Hemingway) ★★★★★
- Girl with the Pearl Earring (Tracy Chevalier) ★★★★★