#6 e meio

sabe, eu fiquei pensando que talvez meu texto sobre o y tu mamá también tenha sido meio insuficiente. insuficiente no sentido de que…

r.,

#6

r.,

por um acaso ficou estabelecido que falaríamos só de literatura nessa troca de correspondências? confesso que já não me…

#4

rodrigo,

r.,

parei na página 101 de meu ano de descanso e relaxamento. a última página antes do…

#8, finais

r.,

neste texto eu gostaria de tratar de finais. nos últimos dias, concluí dois livros que tinham bons finais: segredos, do starnone, e @mor, de um alemão chamado daniel glattauer. ambos, claro, são diferentíssimos. o primeiro conta, a partir da história de um professor e escritor…

#16: esperança

r.,

que responsabilidade é escrever uma carta na véspera de ano-novo, principalmente por ser a última desse ano tão difícil e depois da sua de natal, que me angustiou com tamanha angústia. tardiamente respondo: não se preocupe, não é nosso papel levar esperanças a ninguém…

#1

Editora S,

É o seguinte, tentei compor um diário. Falhei miseravelmente. Não porque descumprisse a regra etimológica da…

#2

rodrigo,

estaria eu fadada aos pares? que péssimo jeito de começar uma carta, mas foi a primeira coisa que pensei quando escrevi o título. nada contra os pares, apenas prefiro os ímpares. sem nenhum tipo de argumento a favor deles.

#12

r.,
 
também tenho a sensação de que nossas cartas têm sido lidas por outras pessoas, mas confesso não saber como isso seria possível. até parece que outra caixa de entrada que não a sua recebe estes e-mails. de qualquer modo, não precisa se preocupar: esta carta, uma vez enviada, não será mais minha.
eu tinha…

#7 Knulp

Knulp é um livro de Herman Hesse, que também escreveu Com a maturidade fica-se mais jovem…

#14: eu, você e as cartas

r.,

você já reparou quão diferentes são nossas cartas? não digo no sentido de que a minha 12, sobre morte, seja diferente da minha 10, sobre histórias. não no sentido de que a sua 13, sobre cartas e epitáfios, seja diferente da sua 11, sobre segredos e…