Feminilidade: ferramenta patriarcal de subalternidade

QG Feminista
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2 min readApr 30, 2020

Durante todo o mês de abril de 2020 tratamos do tema Feminilidade nas nossas redes, no zine e no podcast. Agora trazemos para você uma reunião de textos maravilhosos sobre o tema para fechar nossas reflexões com chave de ouro.

Esperamos que todo esse material ajude-nos a chegar a lugares importantes para a luta de libertação das mulheres: o entendimento de que a feminilidade é uma ferramenta de subalternidade, estratégica e essencial para a opressão das mulheres, que opera desde o nosso nascimento, por meio da nossa socialização. Que assim como a feminilidade é ferramenta de subalternidade, a masculinidade é ferramenta de dominação e portanto TODA masculinidade e tóxica. Que a masculinidade e a feminilidade são opostos complementares e coexistem num sistema de retroalimentação devendo ser ambas abolidas.

Que todas nós possamos aprender a reconhecer os insidiosos mecanismos que nos enredam nas teias da feminilidade que não passa só pela maneira como nós vemos, mas também como pensamos, sentimos e nos comportamos e que possamos a partir daí ir nos despegando pouco a pouco, um dia de cada vez. Vamos juntas.

Feminilidade
O trabalho de cuidados é a próxima fronteira feminista
Visível ou invisível — crescer fêmea numa cultura pornificada
o complexo da mulher perfeita
Nota sobre feminilidade
Pare de dizer “amor-próprio” quando você realmente quer dizer “preste atenção em mim”
Não-binário é o novo “não é como as outras garotas”
Quando Rafael se torna Suzy, travestis e transexuais no cárcere
O útero é um universo
Um desabafo sobre feminilidade e a escolha que eu não tive
A armadilha da feminilidade e as novas masculinidades
A falsa transgressão da feminilidade: outro privilégio masculino
Não tenha pressa de crescer
Gorda
A cultura do estupro em tempos de pandemia
Garota Exemplar: aprovação masculina e a feminilidade perfeita
Nós mulheres nos defendemos!
15 anos sem Andrea Dworkin
Mulheres indígenas no Brasil
Ninguém é binário

Resenha:

Como um “feminismo para os 99%” despolitiza a luta das mulheres

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