LXVIII
Etéreo pulsar que devoraA leveza do mar revolto,Se perde entre as horasDespertando a razão.
Nos caminhos mais belosOnde a presença sufoca,O coração bate à porta,Esperando para entrar.
O leve somde sua vozfaz despencarjanela abaixoo barulho pesadodo silênciorecém-instaladonos dois ladosda minha cabeça…