TÁXI — [conto inédito]

Eu estava ali, a esperando na porta do metrô e curtindo a brisa. Cinco minutos antes eu havia fumado um delicioso beck.

Ela chegou toda linda. Era a primeira vez que nos víamos pessoalmente. Que mulher cheirosa, que mulher bonita. Que mulher.

INGLÊS NA PONTA DA LÍNGUA

“Que aula chata, nunca mais quero fazer Inglês na minha vida”. — É o que você pensa enquanto observa sua velha e irritante professora. Sentada ao lado de gente que você considera o filé da idiotice, o tédio lhe consome.

FAZ ELA GOZAR — [conto inédito]

Faz ela gozar.

Começa com o olhar. Faz cara de tarado e observa ela num vestido agarrado, delicioso, marcando a cintura e destacando o quadril.

O DIA EM QUE ELA DISSE : “ABAIXA O VIDRO”

Eu e minha namorada sempre viajamos juntos. Para nós é sempre uma delícia conhecer praias lindas, experimentar cervejas das mais geladas e, claro, testarmos cada vez mais os limites do nosso sexo. Limites que — pelo visto — não existem para nós.

REMEMBER

– Então, tem algo sobre mim que não lhe contei.

E, dias antes dessa frase ser proferida, você ainda não tinha certeza se queria mesmo aquele reencontro. O caso de vocês havia sido conturbado. Três meses intensos de sexo, vinho e rock n’ roll.

QUE LOUCURA! — [conto inédito]

De quatro pra mim. Isso; assim. Que loucura. Que loucura essa sua bunda, essa calcinha enfiada. Que delícia. Olha como eu tô. Olha como ele tá pulsando. Empina um pouco mais pra eu chupar seu cuzinho. Uhummm, vou babar ele todo. Olha como minha língua entra, olha como ela tá…

NO BANHEIRO DA FACULDADE — [conto inédito]

Que tesão essa conversa, né? Tava aqui lembrando daquele dia no corredor da faculdade. Logo depois da aula quando todo mundo saiu. Você olhou pros lados, viu que não tinha mais ninguém e levantou a saia pra eu ver o tamanho da sua calcinha. Era tão…

CA-RA-LHO! — [conto inédito]

Seguinte: decidi que vou te comer. É isso mesmo. Hoje eu vou fuder você TO-DA. Todinha pra mim. Vou lamber sua boca. Vou FUDER sua boca. Sabe quando eu pego meu pau e enfio ele todo até a sua garganta? Então, é daqui a pouco que faço isso. Bota aquela calcinha, bota. Enfiadinha…

AO SEU LADO — [conto inédito]

Seu pescoço é minha noção de tempo. Seu jeito, seu momento; admiro tudo. Beijo sua boca como se amanhã eu não fosse mais te ver. Tiro sua roupa como se hoje fosse meu último dia de vida. Divido um travesseiro só. Assim, olho no olho. De ladinho te beijo e adentro seu mundo…

SABE…?

Sabe aquela massageada no pau — por cima da calça — que você adora olhar?

Sabe aquela punheta que eu bato pertinho da sua boca, mas não deixo você encostar a língua?

Sabe aquele jeito que eu abro sua bunda e faço minha língua dançar no seu cuzinho?