Destiny

Insert a coin to continue…

Bruno Deolindo
Na Moita
3 min readAug 24, 2018

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Sabe eu estava conversando esses dias com uns amigos do meu clã de Destiny e por mais que eu esteja num estado de meio quente, meio frio com o jogo, ainda amo esses caras, pois se tem algo que Destiny me deu e pretendo manter foram as amizades. E nessas conversas falando sobre a expansão surgiu aquela pergunta clássica para quem joga o jogo a idas e vindas por 4 anos.

E aí vai comprar a DLC?

Cara complicado responder muito complicado, gosto do jogo, gosto dos amigos, gosto dos momentos que passamos junto jogando, mas é complicado responder sim ou não de bate pronto e para piorar um amigo veio com uma ideia pior ainda.

Você podia escrever sobre o Hype de Destiny ein…

Puts! Deu ruim, pois sinceramente não estou no hype do jogo, pelo menos não nesses primeiros parágrafos desse texto, então como escrever sobre algo que não tem gerado essa ansiedade toda em mim.

Muito difícil formular, principalmente quando penso no fator econômico, que influencia todos os aspectos de um pobre brasileiro como eu e provavelmente toda a torcida do Corinthians, pois querendo ou não a DLC requer um investimento que no momento de vacas magras desse ano interminável de Agosto não disponho. Fora os outros pormenores do próprio jogo em si que dificultaram um pouco pelo menos minha experiência com o jogo e que até escrevi em outro texto.

Mas por mais realista, adulto ou qualquer outra coisa que posso ser não posso deixar de negar, que o material mostrado pelo jogo é bacana, as mudanças que o jogo promete em sua próxima expansão são boas e o fato de terem adiantado que iram “matar” um personagem importante em toda a história, me tenta a pegar minhas velhas armas e fantasma e partir em vingança.

Então o que me impede? Boa pergunta, sinceramente não sei, pois já fui enganado tantas vezes pelo jogo, que fico na impressão que sempre serei enganado de novo. Não nego que toda expansão sempre traz um ótimo sentimento que pode até não ser duradouro, mas é gostoso de se ter.

Aquelas semanas de grind e descoberta, aquele povo sumido que volta a party querendo ajuda para subir sua luz ou que ainda fica falando que a No Land Beyond faz falta. Aquelas raids no blind que gera as noites sem dormir, mas que trazem o êxtase máximo ao termina-la pela primeira vez.

Sim tem muita coisa positiva, coisas intangíveis que não estão expostas em nenhum trailer ou review, que é muito maior do que eu possa capturar escrevendo aqui, aqueles momentos mágicos e imprevisíveis muito além do código base do jogo, mas há muita frustração também embutida nesses códigos e assim volto à estaca zero.

Me sinto como uma criança em frente ao fliperama, com a contagem para continuar rolando na tela e sua última moeda na mão, girando a moeda entre os dedos enquanto a contagem diminui e pensando se vale a pena se aventurar novamente contra o chefão final ou ir jogar outra coisa.

Rapaz cheguei à conclusão que eu escrevo muito sobre Destiny, pra quem se interessa segue outros textos.

Destiny — Rise of Iron

Destiny 2

Cronicas de uma Raid

Destiny 2: Leviathan Raid

O declinio de Destiny 2

Destiny 2 — Warmind

Gostou do texto? Então da uma moral e deixa umas palmas ai pra mais gente ler e também curtir

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Bruno Deolindo
Na Moita

Um cara foda e humilde aos fins de semana andando por aí na rua da vida, enquanto escreve um pouco sobre o que o coração das cartas mandar.