Bruto vazio faz a vidaonde vida nunca houve;a Ligeia comovidaa Ligeia e seus amores.
ícaro, nuvens são ideias vãse o azul talvez tenha sido insensato.os nossos gênios morrem em divãse os livros não são mais que lixo…
meus olhos fitam um novo porvireles. não eu. estou preso no devire prestes a desvanecer no mundo.que eu desvaneça, então! Ser moribundo!
Ah, garçom; desde que me dou por gente eu moro só num barzinho qualquer.Vivo com os diabos da minha mentetudo senão uma pinga triste me é.
A alma que míngua agora se comprimeao nascer d’um novo mundo — ou o inverso.Se expressa, grita, chora, mas que crime!Lhe resta estar…