1, 2, 3… Academy!
Eu sou a primeira universidade corporativa de uma Fintech no Brasil e faço três anos hoje. O número três sozinho parece pouco, mas eu faço parte de um universo veloz, em que os dias parecem meses e os meses parecem anos. E, nossa! Quanta coisa podemos costurar em três anos inteiros. E mais que isso, há de se considerar: a existência em si nunca é pouca coisa.
Quase que numa negação desse fato, existe a tentativa sistêmica de quantificar nossas individualidades de alguma forma. Mas — enquanto seres tantos — não carregamos relação idêntica com a vida, e número nenhum consegue contar essa diversidade. Por exemplo: sabem quando dizem que vida de cachorro equivale a um montão de vida humana? Eu me sinto assim. Sou um projeto experimental de sucessos e testes contínuos que já assistiu e apoiou muita coisa na vida. Eu vi o meu universo metamorfosear de Startup em Unicórnio potente. Mais do que ver, eu participei dessa mudança construída com coragem, sonhos e revoluções presentes. E, coincidentemente, são esses três substantivos que me formam. Por isso é que te disse lá no começo: três anos são muita coisa — correspondem a uma série de experiências e repertórios que demorariam alguns bons anos para serem estruturados, mas para mim foi diferente.
Vim à vida a partir de uma ideia genial, que estendeu a mão à outra ideia, e à outra e à outra. Sou formada de ideias contínuas e que, por serem inconformadas e questionadoras, sempre dão lugar a mais ideias. É por isso que eu cresci tanto nesses anos e posso, de alguma forma, contar a história até aqui. Reparem: minha história não acabou, ainda tem muitos desafios me esperando. Aliás, nem é pra acabar assim tão rápido, eu sou uma transformação, em busca de missões que coloquem a troca e o aprendizado em cadência.
Qual é essa minha história e que papel desempenho dentro de um organismo tão robusto? Sou um impacto consciente e contínuo. Minha retroalimentação gera melhorias constantes em meus próprios processos, com cada vez mais aderência e mais profundidade. Busco fomentar jornadas de protagonismo e, para isso, proponho a descentralização revolucionária do conhecimento. Faz parte de mim descobrir e elencar competências intrínsecas ao universo que participo, sem deixar de olhar para resultados a partir dessa expansão. Respeito as diferenças de aprendizado que descansam em cada indivíduo, abrigo suas curvas e considero as gerações dentro delas. Quebro o convencional na utilização de novos métodos de aprendizagem, por isso sou fã de transformações através deles. Respiro o aprendizado ao longo da vida e quero desenvolvimento, sempre.
Minha identidade é formada por muita gente e tenho contato com uma verdadeira variedade de áreas e pessoas das mais diversas cadeiras, ideias e lugares. É por esse motivo que já aprendi tanto, e ao mesmo tempo, sei que ainda tenho muito para aprender. O bonito de tudo é essa amplitude: faço parte da contextualização primária até os passos mais avançados de carreira, numa construção constante de trilhas para acompanhar a minha tripulação na decolagem, e em direção à lua. Nesse passeio, entendi que tudo é bom terreno para aprendizagem. Aproveito esse trânsito: me sento com os times novos, com os times maduros e com a liderança. Me alimento dessas trocas, porque olho para a cultura do negócio, e me oriento por ele. Por essa razão, sento muito comigo mesma, me elevo ao quadrado, em rituais de preparação, olhar para dentro e prontidão para a eterna novidade do mundo.
Afinal, eu já vivo o futuro — eu já sou parte do futuro do trabalho — senão eu nem seria possível. Eu sou parte do aprendizado contemporâneo, e até de seus novos desafios pandêmicos, da educação digital e dos seus acessos e conexões. Acompanho adultos e é por isso que com três anos, eu nem sou mais criança. Coloco a elevação do indivíduo em foco e sei que sem ela o negócio não tem muita história pra contar. Todas essas percepções guiam a minha aventura: sou uma teoria do conhecimento, olhando para a prática! Eu sou e estou em desenvolvimento, enquanto acolho tanto desenvolvimento por aí.
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